Contrariando postura adotada na era Dunga, Mano Menezes vetou líderes religiosos na concentração
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra
Contrariando uma postura adotada durante o período que Dunga comandava a Seleção Brasileira, o técnico Mano Menezes vetou a presença de líderes religiosos na concentração brasileira na Copa América, de acordo com informação publicada no jornal Folha de S. Paulo. Na época, pastores tinham livre acesso aos bastidores da Seleção. A CBF ainda pretende alertar os jogadores para evitar comemorações com menções religiosas.
Na Copa da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves chegou a frequentar o hotel onde os jogadores brasileiros estavam hospedados. Ainda de acordo com o jornal, atos como as orações no centro do campo depois da conquista da Copa das Confederações - atitude que foi criticada e censurada pela Fifa - e camisetas com mensagens religiosas deverão ser evitadas. A influência dos religiosos, principalmente dos evangélicos, perdeu força com a saída de Jorginho, auxiliar de Dunga, e de jogadores como Kaká e Felipe Mello.
Porta Terra
Na Copa da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves chegou a frequentar o hotel onde os jogadores brasileiros estavam hospedados. Ainda de acordo com o jornal, atos como as orações no centro do campo depois da conquista da Copa das Confederações - atitude que foi criticada e censurada pela Fifa - e camisetas com mensagens religiosas deverão ser evitadas. A influência dos religiosos, principalmente dos evangélicos, perdeu força com a saída de Jorginho, auxiliar de Dunga, e de jogadores como Kaká e Felipe Mello.
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